O sentimento da esperança de Diamantino está na vitória de Erival Capistrano que traz a marca da renovação. A essência constituída pela consulta, através das eleições, aos homens e mulheres que habitam a cidade, para deles saber qual o rumo que deverá ser seguido. A eleição, portanto, refunda, a cada quatro anos, o poder democrático, o poder político na sua essência. Essa, a verdadeira essência da democracia representativa, é ainda mais decisiva em sociedades como a nossa, em que a ampla maioria da população somente se informa e pensa sobre a política nas ocasiões luminosas das grandes consultas populares.
Política, que é a arte de dirigir a pólis, de construir caminhos coletivos, arte de buscar alternativas quando tudo parece impossível, a arte de buscar, superar as dificuldades e erigir um consenso básico entre interesses diferentes, entre demandas que, às vezes, se contrapõem. Assim, a posse, após uma eleição, com candidatos e projetos concorrendo livremente, disputando não só o voto, mas a adesão das pessoas a um rumo proposto, a posse deve ser para todos nós um motivo de alegria e de esperança, mas também momento de reflexão e de renovação de compromissos, que a responsabilidade da vida pública impõe.
Mas esta eleição mostra também, e de forma muito profunda, que a cidade tem o privilégio e a sabedoria de ter construído, uma vontade coletiva de mudança. foi com essa vontade apoiada sobretudo na ética, na transparência e na participação popular que os eleitores reafirmaram seu acordo nas eleições do último mês de outubro.
Com uma forma de governar que permita detectamos erros e falhas e nos aponta os caminhos para corrigi-los. Enxergando o todo, nos impõe a humildade de não nos considerarmos donos da verdade, nem mágicos portadores de soluções instantâneas para os problemas. A busca permanente de consensos e de parcerias será a marca registrada deste caminho, que permite à cidade encontrar, passo a passo, pouco a pouco, soluções para problemas até então tidos como incontornáveis.
Política, que é a arte de dirigir a pólis, de construir caminhos coletivos, arte de buscar alternativas quando tudo parece impossível, a arte de buscar, superar as dificuldades e erigir um consenso básico entre interesses diferentes, entre demandas que, às vezes, se contrapõem. Assim, a posse, após uma eleição, com candidatos e projetos concorrendo livremente, disputando não só o voto, mas a adesão das pessoas a um rumo proposto, a posse deve ser para todos nós um motivo de alegria e de esperança, mas também momento de reflexão e de renovação de compromissos, que a responsabilidade da vida pública impõe.
Mas esta eleição mostra também, e de forma muito profunda, que a cidade tem o privilégio e a sabedoria de ter construído, uma vontade coletiva de mudança. foi com essa vontade apoiada sobretudo na ética, na transparência e na participação popular que os eleitores reafirmaram seu acordo nas eleições do último mês de outubro.
Com uma forma de governar que permita detectamos erros e falhas e nos aponta os caminhos para corrigi-los. Enxergando o todo, nos impõe a humildade de não nos considerarmos donos da verdade, nem mágicos portadores de soluções instantâneas para os problemas. A busca permanente de consensos e de parcerias será a marca registrada deste caminho, que permite à cidade encontrar, passo a passo, pouco a pouco, soluções para problemas até então tidos como incontornáveis.
